terça-feira, 28 de junho de 2011

Já está a venda bicicleta que se locomove sobre a superfície da água


Batizado de AquaSkipper, o modelo de transporte aquático é leve (pesa cerca de 11,5 kg), portátil e pode alcançar — segundo o fabricante — até 27 km/h em rios, mares e piscinas. Graças à sua composição de fibras de vidro e à aerodinâmica de construção, o protótipo funciona através de propulsão humana e não requer nenhum tipo de combustível.
Na demonstração, o uso do produto parece ser pra lá de divertido, além de exigir certa destreza e técnica. Em uma comparação, o AquaSkipper está bem mais para uma espécie de bicicleta d’água — com guidão e tudo — do que para uma canoa, jet ski ou algo do tipo.
Totalmente amiga do meio ambiente, a invenção não polui o ar nem a água. Fora isso, quem se atreve a dirigir deve estar em dia com o preparo físico. Como a locomoção é baseada em saltos, o operador é quem determina a mecânica de movimento através do uso do corpo.
Ampliar (Fonte da imagem: Inventist)
Quem gosta de competições de velocidade e também curte arriscar algumas manobras pode encontrar no AquaSkipper um novo e saudável esporte radical para o verão. Caso você seja um desses e tenha se interessado, o produto é vendido por US$ 495 nos Estados Unidos e também pode ser encontrado em algumas lojas online aqui no Brasil.


domingo, 26 de junho de 2011

Pompéo, o primeiro carro elétrico brasileiro


O universo dos carros movidos por energia elétrica não está mais restrito aos Estados Unidos e à Europa. Aqui no Brasil, já surgem alguns projetos muito interessantes que devem começar a ser vistos pelas ruas nos próximos anos. O Tecmundo foi até a Universidade Tecnológica Federal do Paraná para conhecer o projeto Pompéo, coordenado pelo Escritório Verde do professor Eloy Casagrande Júnior.
Pompéo é o sobrenome do idealizador do projeto: Renato Cesar Pompeo. Esta é primeira vez que um projeto brasileiro para a criação de carros elétricos elimina conceitos já utilizados por montadoras. Ao contrário de outros veículos do gênero, o Pompéo utiliza design criado especialmente para ele. São três rodas (duas dianteiras e uma traseira) e espaço para apenas duas pessoas.
Eloy Casagrande Júnior nos informou que os projetos serão disponibilizados para outras montadoras. Dessa forma, a concorrência seria estimulada e ainda mais pessoas poderiam ter acesso ao modelo de “mobilidade sustentável” imaginado pelos principais responsáveis.

Poluição zero

Quando se fala em carro elétrico, logo se pensa em sustentabilidade. E é exatamente isso que o Pompéo quer oferecer, transporte urbano livre de poluição atmosférica. Como toda a força motriz dele é oriunda da energia elétrica, não há queima de combustíveis e, consequentemente, não há emissão de gases para o ar.
 (Fonte da imagem: Divulgação/Pompéo)

Onde abastecer?

Carros elétricos podem ser abastecidos nas próprias casas dos proprietários, já que são conectados às redes de energia elétrica comuns. O Pompéo ainda oferece algumas vantagens nesse ponto, pois pode ser carregado também por painéis de recepção solar. Dessa forma, abastecer o veículo é ainda mais econômico.
Em números: uma carga completa (de oito horas) pode chegar a custar até cinco vezes menos do que qualquer outro combustível que possa ser utilizado (dependendo do valor do quilowatt). Quando falamos da energia solar, a economia é ainda maior. Para sermos mais exatos, não há gasto financeiro, pois a captação solar pode ser feita de maneira gratuita.

Autonomia

Essas cargas completas permitem boas distâncias a serem percorridas pelos motoristas. Em superfícies planas, a bateria pode garantir autonomia de até 200 km. Logicamente, em subidas esse valor pode cair um pouco, mas deve ser compensado pelo economizado em decidas.
Em cidades grandes, essa quilometragem pode permitir que os proprietários do Pompéo vão e voltem de seus postos de trabalho várias vezes antes que seja necessário recarregar as baterias utilizadas. A autonomia de 200 km não permite grandes viagens, mas no futuro é provável que as baterias sejam melhoradas para aguentar maiores distâncias.
 (Fonte da imagem: Divulgação/Pompéo)

Velocidade

Como o próprio coordenador do projeto informou, o Pompéo deve ser produzido para trechos urbanos, criando um novo conceito de mobilidade sustentável às cidades brasileiras. Por essa razão, o veículo não deve passar dos 90 km/h, mais que suficiente para trajetos percorridos em médias e grandes cidades.

Custos de recarga

Um dos maiores problemas relacionados à utilização de combustíveis é o preço cobrado pelo litro. Atualmente, com R$ 2,50 é possível abastecer um litro de gasolina e percorrer cerca de 10 quilômetros. Com esse mesmo valor aplicado ao carregamento por energia elétrica, a autonomia é de quase 60 quilômetros.    Caso o proprietário possua painéis de captação solar, esse valor é reduzido a zero. Isso acontece por uma razão bastante óbvia: a luz do sol é gratuita.

Escritório Verde: onde tudo começou

Existe, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), um departamento especializado em projetos de sustentabilidade. Trata-se do Escritório Verde, primeira sede totalmente sustentável a ser criada por uma universidade brasileira. Nele serão produzidas técnicas para reduzir o impacto ambiental da UTFPR, além de ser a primeira central de distribuição de energia limpa do Paraná.
Para sanar a demanda energética do Escritório, serão utilizados geradores de energia solar e eólica. Pelos painéis de células fotovoltaicas (solares), podem ser armazenados até 3 mil watts. Nos aerogeradores (cata-ventos), a capacidade é inferior, sendo de apenas 500 watts. A soma dos dois modos de captação deve alimentar cerca de 80% da necessidade do local.
 (Fonte da imagem: Escritório Verde)
É necessário dizer que a construção foi toda realizada com materiais “verdes“. Toda a estrutura foi feita com técnicas que emitissem o menor índice de poluição possível. Houve muito uso de materiais recicláveis e, quando totalmente montado, o escritório irá receber iluminação com lâmpadas de LED (menos nocivas e mais econômicas).
.....
O que você achou do novo projeto que está sendo realizado no Brasil? Será que em alguns anos será possível ir para o trabalho gastando poucos centavos para carregar as baterias do seu carro? Aproveite para dizer também se você seria um usuário dos novos veículos.


quinta-feira, 23 de junho de 2011

Amenbo: deixe o mouse de lado e controle aplicativos com cinco dedos


Imagine controlar um software de modelagem tridimensional com as mãos. Isso ainda está muito longe de se tornar uma realidade, mas com o Amenbo as distâncias entre imagem e usuário ficaram menores. O dispositivo funciona como se fossem cinco mouses juntos, todos controlados pelos dedos do utilizador.
Ao contrário dos mouses comuns, o Amenbo identifica a pressão aplicada sobre cada sensor e permite diferentes ações para cada intensidade. O grupo Double Research & Development Co, do Japão, afirma que o principal foco do equipamento está nos aplicativos 3D. Outra função que pode ser ativada no futuro é referente ao controle remoto de mãos robóticas.
Ainda não há previsão para o lançamento oficial do produto, mas nos próximos anos ele já deve ser encontrado em lojas japonesas.


segunda-feira, 20 de junho de 2011

Novo Batmóvel é inspirado na Fórmula 1 e ecologicamente correto


O que o Batmóvel tem a ver com a Fórmula 1? Se depender do último modelo construído, tudo. O designer do mais novo Batmóvel — que será utilizado nas apresentações teatrais Batman Live a partir de julho — é Gordon Murray. Projetista de sucesso na Fórmula 1, trabalhou como Diretor Técnico da McLaren e construiu carros tanto de rua quanto de competição, entre eles o que deu o primeiro título ao brasileiro Ayrton Senna.
Murray projetou um carro a partir de sua visão futurista: “[O Batmóvel] é baseado na aerodinâmica e nos materiais da Fórmula 1, mas como a vejo em 15, 20 anos. Inventei um novo tipo de fibra de carbono que ‘respira’ e ele tem a aerodinâmica para fazer curvas em alta velocidade, assim como um carro de corrida”, revelou o criador ao periódico The Telegraph.
O Batmóvel, como não poderia ser diferente, é preto, tem visual mal-encarado com linhas bastante arredondadas e ainda cospe fogo na parte traseira. A semelhança com a Fórmula 1 fica clara com uma grande asa traseira. Mas, quebrando a tradição “Batmobilística” de possantes movidos a jato, este modelo é ecologicamente correto, movido a hidrogênio e baterias de íon-lítio.
Nas rodas, várias luzes LED dão mais vida ao modelo, como diz Murray: “diverti-me bastante com as rodas virtuais. Queria dar vida ao carro no palco, então inventei rodas virtuais indicadas pelas luzes LED”. O novo Batmóvel levou quatro meses até ficar pronto.


sábado, 18 de junho de 2011

Roupa com LEDs controlados pelo iPhone


O que poderia ser mais chamativo do que criar uma roupa coberta por LEDs e usá-la em todo o tipo de festa? Que tal, além de tudo isso, ainda controlá-la com seu iPhone? Pois foi o que Marc DeVidts fez durante a DragonCon 2010. Usando a veste por baixo de outras roupas, ele conseguiu toda a atenção que queria.
Carregando dezenas de pequenos LEDs multicoloridos, Marc teve de usar roupas finas e claras para que a iluminação passasse por elas. O resultado disso deixou o efeito ainda melhor, dando um brilho mais chamativo ao conjunto. Para controlar todo o sistema das luzes, foi usado um app de iPhone que permitia mudar as “animações” de brilho, além das mudanças de cor.


terça-feira, 14 de junho de 2011

O Facebook pode derrubar o Google?


“A Google vai dominar o mundo”. Certamente, você já leu ou ouviu essa frase em algum lugar. A quantidade de serviços que a gigante das buscas oferece, a confiabilidade do seu principal produto e a posição confortável na liderança de muitos segmentos colocam a Google como uma das principais potências corporativas não só da internet, mas de todo o planeta.
Porém, o monopólio cada vez mais amplo da Google pode estar com os dias contados. A mais nova sombra da empresa de Larry Page e Sergey Brin atende pelo nome de Facebook, a poderosa rede social que, em 2011, pode atingir a expressiva marca de 1 bilhão de usuários, um sétimo da população do planeta Terra.
Embora os objetivos das empresas possam parecer distintos, o modelo de negócio adotado por ambas é o mesmo. Todas obtêm a maior parte de suas receitas graças à publicidade. E, um dos maiores triunfos das duas corporações é o fato de conseguirem direcionar, da forma mais eficiente possível, quem verá exatamente o que na internet.

Mas o que aconteceria se o Facebook decidisse incorporar o papel do Google? Será que a rede social de Mark Zuckerberg é capaz de ser mais eficiente para os usuários, apresentando resultados mais relevantes e precisos, sem que, para isso, seja preciso sair das páginas do Facebook? Ao que parece, o cenário não é tão improvável assim.

Mais um entra na briga

Relevância. Essa é a palavra-chave para determinar quem será ou não bem-sucedido na internet. E em se tratando de sites de buscas, ninguém havia conseguido ser mais eficiente do que o Google até então. Seu algoritmo de busca, aliado a uma série de padrões de indexação adotados pela maioria dos sites, fizeram com que a ferramenta se tornasse referência.
Entretanto, ocupar uma posição de destaque no Google está, aos poucos, deixando de ser a única forma de ganhar destaque. Serviços como o Twitter, por exemplo, ou a ferramenta “Curtir”, disponível no Facebook, podem tornar uma página muito mais relevante e acessada, ainda que ela não ocupe uma posição de destaque nas buscas.
Assim, com uma verdadeira avalanche de páginas tornando-se populares sem sequer passar pela busca do Google, o conceito de relevância ganha outro significado. Em vez de o algoritmo determinar o que deve ser listado por primeiro, o papel de ordenação e visibilidade de um tipo de conteúdo passa diretamente às mãos do usuário.
Para tentar conter o avanço das alternativas ao buscador, a Google decidiu implementar em seu principal serviço o “+1”, uma espécie de “Curtir” que impacta diretamente na relevância  dos resultados exibidos na busca. Assim, além do resultado tradicional listado pelo algoritmo, o usuário passar a ser um editor de conteúdo, já que os mais clicados são destacados nos resultados.

Diga-me com quem andas e te direi quem és

Se para um usuário anônimo é possível encontrar resultados bem próximos do que se espera numa pesquisa, imagine o quão eficiente pode ser um buscador que incorpore em seu algoritmo os gostos e as preferências de quase 1 bilhão de pessoas. Por enquanto, não há nenhuma confirmação que o Facebook entrará para valer na briga nesse terreno.
 (Fonte da imagem: Facebook / Reprodução)
Entretanto, a possibilidade de explorar esse grande potencial da rede social estimula não só os especialistas do setor, como também muitos anunciantes. A lógica é simples. Para que você compreenda melhor o poder que uma nova ferramenta de busca que agregue os dados dos usuários pode ter, leve em consideração o seguinte exemplo.
Ao procurar no Google pelo filme “Flores Partidas”, repare nos anúncios que são exibidos na barra lateral. Embora estejamos falando de um filme, o termo “flores” acaba se sobressaindo e a maior parte dos resultados direciona o usuário para floriculturas. É pouco provável que quem está procurando por um filme decida comprar flores. Dessa forma, são menores as chances de venda do anunciante e maiores as possibilidades de você ficar frustrado com a sua busca.
Agora imagine que, além dessa busca, o sistema do Facebook possa cruzar dados pessoais seus e dos seus amigos. Se em seu perfil o cinema é uma atividade de destaque, possivelmente você tenha amigos que também se interessem bastante pelo assunto. Levando em conta isso, é muito mais provável que os resultados de anúncios direcionados exibam filmes em vez de flores como opção de compra. Ou seja, mais eficiência para quem pesquisa quanto para quem anuncia.

Duelo de gigantes: vitória dos usuários?


Com duas empresas gigantescas brigando palmo a palmo por atenção, os grandes beneficiados dessa disputa passam a ser os usuários. Em termos de pesquisa, contar com uma ferramenta ainda mais eficiente do que o Google pode parecer um sonho, mas de fato existe a possibilidade de ele ser realizado.
Entretanto, a maior eficiência nas buscas pode ter um preço alto, e que muitas pessoas talvez não estejam dispostas a pagar: falta de privacidade. Para que uma busca como essa seja possível, é necessário que os dados pessoais das contas dos usuários estejam  disponíveis para o cruzamento. Ainda que o processamento seja centralizado nos servidores do Facebook, cada vez mais você se torna uma vitrine para anunciantes e para outras pessoas.
Para quem argumenta que um sistema como esse é injusto, vale lembrar que a participação em uma rede social é opcional e, ao entrar nela, todos estão sujeitos às políticas de privacidade definidas pelo Facebook.
 (Fonte da imagem: HTC)
Outro ponto interessante a ser debatido é a criação de uma nova “rivalidade” entre os usuários. Assim como temos as disputas da Apple contra a Microsoft e do Orkut contra o Facebook, é bem provável que a adoção de um sistema como esse possa criar uma terceira via, colocando em lados opostos Google e Facebook.
A briga pode sair dos limites da internet e ganhar também as lojas. Com seus sistemas operacionais, a Google cada vez mais pretende se fazer presente em desktops, notebooks e smartphones, todos vinculando o usuário a uma única conta de email que acaba se tornando peça-chave para acesso total e irrestrito a todos os seus serviços.
Em se tratando de produtos, o Facebook ainda dá os seus primeiros passos no mercado.  No início do ano a HTC apresentou dois modelos de smartphone que ficaram conhecidos como “o celular do Facebook”. Rodando Android 2.4, os modelos têm como principal diferencial integração total com a rede social e trazem a marca do Facebook estampada no produto.

O Facebook pode derrubar a Google?

Sim, a possibilidade é remota, mas existe. Entretanto, é pouco provável que uma empresa que detém 90% da fatia de mercado dos buscadores perca, da noite para o dia, sua posição confortável. Um bom exemplo é a guerra dos navegadores. Há alguns anos, o Internet Explorer liderava absoluto, com mais de 70% dos usuários.
Com a chegada de novos concorrentes, como o Mozilla Firefox e o Google Chrome, a participação do IE no mercado caiu, mas nem por isso ele deixou de ser líder ou perdeu a sua influência. Resta saber até que ponto a cutucada do Facebook pode incomodar a hegemonia da Google.


domingo, 12 de junho de 2011

Espelho diferente possibilita interações como nunca visto antes


Esqueça o conceito de espelho que você conhece há anos para experimentar algo inovador. A Lit Studios desenvolveu, junto com profissionais da Interference Inc, um espelho interativo que responde a todos os movimentos realizados pelo usuário, mostrando diferentes reações de acordo com a intensidade do toque.
O equipamento segue o princípio de um HUD (Head Up Display) – ferramenta utilizada em aeronaves, para facilitar a visualização de informações de voo pelos pilotos –, porém com possibilidades de interação infinitamente superiores, tanto em variedade, quanto na precisão dos resultados.
Com o espelho interativo é possível criar desenhos criativos e pra lá de coloridos, ver fotos, brincar com alguns jogos e ficar a par das notícias do dia. O display apresenta diversas opções para personalizar o que o usuário estiver fazendo, possibilitando zoom em textos e figuras e mudança das cores de apresentação, por exemplo.
A partir desta novidade, o espelho do banheiro vai deixar de ser apenas um equipamento utilizado durante alguns minutos para se tornar uma grande atração da casa. Você já imaginou assistir ao seu filme favorito enquanto toma banho ou curtir clipes musicais enquanto escova os dentes? Agora, isto é realidade.


Tecnologia a serviço das mulheres. Espelho virtual permite que você veja como ficará a maquiagem antes de aplicá-la


A IBM, juntamente com a empresa israelense Ezface, traz uma novidade e tanto para as mulheres. Trata-se de um espelho virtual. Até aí, nenhuma novidade, afinal existem diversos aplicativos que permitem transformar celulares e monitores em espelhos. Mas, e se você pudesse visualizar a maquiagem antes mesmo de aplicá-la ao rosto?
Espelho, espelho meu...
As mulheres acabam de ganhar um gadget mais do que interessante de uma das maiores empresas de tecnologia presentes no mercado. Um espelho virtual está sendo desenvolvido pela IBM. Fazendo uso da realidade aumentada, uma verdadeira febre na internet até pouco tempo atrás, o espelho é capaz de simular a aplicação de maquiagem ao rosto das pessoas.
Fazendo uso de uma webcam, o software captura a imagem do usuário e a reproduz em uma tela. Depois é só pintar e bordar. Para garantir que o resultado exibido na tela seja o mais próximo do real, você pode escanear o código de barras dos produtos de beleza para que o sistema desenvolvido baixe os tons e cores corretamente.
Peça opiniões
Além de exibir o resultado da maquiagem, o produto da IBM também permite que o usuário envie as fotos para os amigos, conhecidos e até mesmo postar a imagem diretamente nas redes sociais. Dessa maneira você pede a opinião de qualquer pessoa sem que ela esteja ao seu lado.
Para quando?
Algumas empresas de cosméticos de grande porte como Revlon, LOreal, Covergirl e Maybelline já fizeram um acordo com os desenvolvedores do produto. No entanto, como ainda está em fase inicial de teste, não há previsões para o lançamento do produto no mercado.
A ideia certamente agrada a muitas mulheres. Com o uso deste “espelho virtual” é possível testar vários produtos de beleza sem que eles prejudiquem a pele ou, pior, não saiam completamente e acabem estragando a maquiagem.
Tecnologia para o público feminino!
O jeito agora é esperar pela finalização dos testes e torcer para que tudo ocorra como deveria. Sair com a maquiagem toda borrada porque alguns testes saíram errado, nunca mais! É a tecnologia voltando os olhos para o público feminino!


sexta-feira, 10 de junho de 2011

Mall World: Mundo Fashion. Eu tenho :D


O Mall World: Mundo Fashion é um aplicativo para o Facebook que simula o mundo da moda com todos os seus atrativos. Com este jogo, é possível montar a personagem com a aparência e com as roupas que você quiser, escolher quais os produtos que serão vendidos na sua loja, realizar reformulações nas clientes e compartilhar tudo com seus amigos.

Iniciando os preparativos

Em primeiro lugar, é preciso montar a sua personagem. O primeiro passo é escolher como será a aparência da boneca que lhe representará durante o jogo, definindo a cor do cabelo, a cor dos olhos, o formato da boca e a cor da pele.
Escolha a aparência da sua personagem
Depois, é preciso escolher a roupa, o calçado e os acessórios que você quer colocar no desenho. Entre as opções, existem vestidos (“Dresses”), sapatos (“Shoes”) e saias (“Skirts”). Basta clicar sobre o item para que ele seja selecionado e mostrado na sua personagem.
Defina as roupas e os acessórios
Se você inserir uma peça e não gostar do resultado, clique em “Remove”, localizado na parte inferior da tela, para removê-la. Quando tiver finalizado o processo de criação, pressione o botão “Save”, que aparece logo abaixo da sua personagem, para gravar as modificações realizadas e iniciar de fato o jogo. Caso você queira mudar o look durante, selecione a opção “My Closet”, localizada na parte inferior esquerda da tela de jogo, para voltar ao editor.

Comprando novos produtos

Clique sobre o livro aberto, localizado na parte inferior esquerda da tela, chamado “Catalog”. A partir dessa função, você acessa o catálogo com as peças de roupas, calçados e acessórios disponíveis para compra. É nesse lugar que você vai pedir os produtos que serão vendidos na sua loja.
Compre as últimas novidades da moda!
Basta clicar em uma das opções mostradas quando o usuário passa o ponteiro do mouse sobre as modelos do catálogo. No mesmo instante, é aberta uma tela com os dados do item: valor da compra (“You Pay”), valor do lucro total (“You Earn”), quantidade de tempo para entrega (“Delivers in:”), quantidade de entregas e quantidade de produtos (“Delivery Times”).

Coloque as peças à venda

Assim que você compra um item, ele aparece na parte inferior da tela principal do Mall World. Se ele ainda estiver em processo de entrega, uma mensagem com a quantidade de tempo restante aparece sobre o item. Nesse caso, é preciso esperar até que o carregamento chegue e o produto esteja disponível para ser comercializado.
Puxe os itens para as prateleiras ou cabides
Porém, se o item já tiver sido entregue, você precisa colocá-lo à venda na sua loja. Para isso, clique sobre ele e arraste-o até a prateleira (se for bolsa ou calçado) ou até o cabide (se for peça de roupa) mais próximo. Dessa forma, o produto poderá ser experimentado e comprado pelas clientes.

Clientes

Quando a loja do Mall World estiver aberta, várias clientes aparecem em busca de novidades da moda, troca de produtos e favores, reformulação visual e muito mais. Cada uma delas exibe um balão de diálogo sobre a cabeça, mostrando o que deseja da sua loja.
Clique nos balões para saber o desejo da cliente
Para saber como você pode ajudar a sua cliente e realmente realizar a ação, clique nesses balões. Uma breve explicação sobre a tarefa que deve ser realizada é mostrada. Siga as instruções fornecidas e preste o serviço solicitado.

Decore o ambiente

Os ícones mostrados logo abaixo do chão da loja são os editores do ambiente. Por meio deles, você pode inserir mais prateleiras, cabides, decorações extras e até selecionar expansões para o seu negócio. Para realizar essas ações, basta clicar nos botões que correspondem a cada função mencionada e comprar os itens que lhe interessam.
Itens disponíveis para compra
O primeiro item dessa lista é o “Stockroom”, a partir do qual é possível conferir os produtos que estão para chegar à loja. Em seguida, vem a função “Furniture”, por meio da qual o usuário incrementa o cenário com novas decorações. Em “Hardware”, o jogador personaliza o ambiente, mudando aspectos como papel de parede, luz e piso. Com a seção “Expansion”, você expande a loja para mais andares, de acordo com o seu nível no jogo.

Mini games durante o jogo

No decorrer do Mall World, o usuário pode acessar alguns pequenos jogos, a fim ganhar bônus, seja na forma de dinheiro especial ou em Mall Dollars (moeda do jogo). Para isso, basta clicar no ícone “Mini games” e se divertir com os aplicativos disponibilizados na página.


quarta-feira, 8 de junho de 2011

Mulher tatua fotos de 152 amigos do Facebook


Uma mulher holandesa, conhecida somente pela identidade susyj87, transformou as fotos de 152 de seus contatos no Facebook em uma tatuagem. Após meses de trabalho, ela postou o resultado em um vídeo no YouTube, que mostra desde os primeiros passos do projeto até o resultado final, com diversas fotografias cobrindo quase que inteiramente seu braço direito.
A artista responsável pelo projeto é a tatuadora Dehvyathe Xaviera Moelker, que descreveu o trabalho como uma “verdadeira tatuagem social”. Apesar de não ficarem claros os motivos por trás da tatuagem, tudo indica que a ideia foi inspirada na empresa holandesa Pretty Social, especializada em reproduzir imagens do Facebook em relógios, sacolas e outros produtos.
Nos comentários registrados no YouTube, é possível notar uma grande variedade de reações à tatuagem realizada. Há desde pessoas que apoiam a ideia até aquelas que se revoltam e não têm vergonha de xingar a usuária pela ideia. No geral, as reações se mostram comedidas, se limitando a afirmar que o potencial de arrependimento da tatuagem é muito grande.


terça-feira, 7 de junho de 2011

EA anuncia The Sims Social para Facebook


Depois de terem saído do PC para os consoles (e até para os celulares) os Sims estão de partida novamente e, dessa vez, o destino é nada menos que a maior rede social do mundo: Facebook. O anúncio foi feito ontem (06/06), durante a conferência da Electronic Arts na E3.
Não foram revelados muitos detalhes sobre a forma de jogatina, mas o trailer exibido para o público presente (e para os que acompanhavam pela internet) demonstrou que será possível ter os amigos da rede como jogadores no simulador, além participar das atividades malucas que definem a série, como dançar, cozinhar e até manter relacionamentos com outros Sims, incluindo flertar, namorar e brigar.
The Sims Social ainda não está disponível para ser jogado e nem há notícias de quando será o lançamento, mas, enquanto esperam, os fãs da série já podem começar desbloquear novos objetos.
 (Fonte da imagem: Divulgação Facebook)
Para fazer isso, basta apertar o botão "Gostar" (Like) na página do aplicativo e convidar os amigos para que façam o mesmo. Quanto mais pessoas entrarem na campanha, mais objetos são liberados.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Adolescente vende um rim para comprar iPad 2


Todo mundo sabe que os aparelhos da Apple levam os consumidores à loucura, mas ninguém esperava por essa: um adolescente chinês, identificado como Zheng, vendeu um dos rins para comprar um iPad 2. E, como se não bastasse, acabou não comprando o tablet.
Em entrevista para a emissora Shenzhen, o rapaz contou que gostaria de comprar um tablet, mas que estava sem dinheiro. Ao navegar pela internet, ele encontrou um anúncio que oferecia 22 mil iuans pelo órgão, o equivalente a cerca de 3 mil dólares.
Depois das negociações, Zheng viajou para a cidade de Chenzhou, onde o rim foi removido em um hospital. O garoto teve alta depois de três dias e, então, recebeu a quantia informada pelos negociantes.
Ao perceber que o filho tinha um laptop e um iPhone novos, a mãe de Zheng o pressionou para saber como ele conseguiu comprar os equipamentos, obtendo assim a confissão do rapaz. O caso foi denunciado à polícia, mas os responsáveis pela cirurgia não foram encontrados. O hospital nega qualquer relação com o crime.
O caso tem sido tratado como exemplo de um materialismo exagerado que atinge jovens da China e de outras partes do mundo. Além disso, outro assunto preocupante é o comércio ilegal de órgãos, que tem se tornado cada vez mais popular no território chinês.